Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev Panam Salud Publica ; 33(1): 73-8, 2013 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23440160

RESUMO

This report describes a survey of microbiology laboratories (n = 467) serving Brazilian hospitals with ≥10 intensive care beds and/or involved in the government health care adverse event reporting system. Coordinators were interviewed and laboratories classified as follows: Level 0 (no minimal functioning conditions-85.4% of laboratories); Level 1 (minimal functioning conditions but inadequate execution of basic routine-6.7%); Level 2 (minimal functioning conditions and adequate execution of basic routine but no adequate procedures for quality control-5.8%); Level 3 (minimal functioning conditions, adequate execution of basic routine, and adequate procedures for quality control, but no direct communication with the infection control department-0.9%); Level 4 (minimal functioning conditions, adequate execution of basic routine, adequate procedures for quality control, and direct communication with infection control, but no available advanced resources-none); and Level 5 (minimal functioning conditions, adequate execution of basic routine, adequate procedures for quality control, direct communication with infection control, and available advanced resources-0.9%). Twelve laboratories did not perform Ziehl-Neelsen staining; 271 did not have safety cabinets; and >30% without safety cabinets had automated systems. Low quality was associated with serving hospitals not participating in government adverse-event program; private hospitals; nonteaching hospitals; and those outside state capitals. Results may reflect what occurs in many other countries where defining priorities is important due to limited resources.


Assuntos
Hospitais , Laboratórios/normas , Técnicas Microbiológicas/normas , Alocação de Recursos/normas , Brasil , Coleta de Dados , Humanos , Controle de Infecções , Controle de Qualidade
2.
Rev. panam. salud pública ; 33(1): 73-78, ene. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-666286

RESUMO

This report describes a survey of microbiology laboratories (n = 467) serving Brazilian hospitals with >10 intensive care beds and/or involved in the government health care adverse event reporting system. Coordinators were interviewed and laboratories classified as follows: Level 0 (no minimal functioning conditions-85.4% of laboratories); Level 1 (minimal functioning conditions but inadequate execution of basic routine-6.7%); Level 2 (minimal functioning conditions and adequate execution of basic routine but no adequate procedures for quality control-5.8%); Level 3 (minimal functioning conditions, adequate execution of basic routine, and adequate procedures for quality control, but no direct communication with the infection control department-0.9%); Level 4 (minimal functioning conditions, adequate execution of basic routine, adequate procedures for quality control, and direct communication with infection control, but no available advanced resources-none); and Level 5 (minimal functioning conditions, adequate execution of basic routine, adequate procedures for quality control, direct communication with infection control, and available advanced resources-0.9%). Twelve laboratories did not perform Ziehl-Neelsen staining; 271 did not have safety cabinets; and >30% without safety cabinets had automated systems. Low quality was associated with serving hospitals not participating in government adverse-event program; private hospitals; nonteaching hospitals; and those outside state capitals. Results may reflect what occurs in many other countries where defining priorities is important due to limited resources.


Este artículo describe una encuesta realizada en Brasil en laboratorios de microbiología (n = 467) que prestaban servicio a hospitales que contaban al menos con 10 camas de cuidados intensivos. Se entrevistó a los coordinadores y los laboratorios se clasificaron de la siguiente manera: nivel 0 (sin condiciones de funcionamiento mínimas: 85,4% de los laboratorios), nivel 1 (condiciones de funcionamiento mínimas pero ejecución inadecuada del trabajo habitual básico: 6,7%), nivel 2 (condiciones de funcionamiento mínimas y ejecución adecuada del trabajo habitual básico, pero sin procedimientos de control de calidad apropiados: 5,8%), nivel 3 (condiciones de funcionamiento mínimas, ejecución adecuada del trabajo habitual básico y procedimientos de control de calidad apropiados, pero sin comunicación directa con el departamento de control de infecciones: 0,9%), nivel 4 (condiciones de funcionamiento mínimas, ejecución adecuada del trabajo habitual básico, procedimientos de control de calidad apropiados y comunicación directa con el departamento de control de infecciones, pero sin recursos avanzados disponibles: ningún laboratorio) y nivel 5 (condiciones de funcionamiento mínimas, ejecución adecuada del trabajo habitual básico, procedimientos de control de calidad apropiados, comunicación directa con el departamento de control de infecciones y recursos avanzados disponibles: 0,9%). Doce laboratorios no realizaban la tinción de Ziehl-Neelsen, 271 no contaban con cámaras de seguridad biológica, y más de 30% de los laboratorios que carecían de cámaras de seguridad biológica tenían sistemas automatizados. La escasa calidad se asoció a la falta de participación en el programa gubernamental de notificación de acontecimientos adversos, a los hospitales privados, a los hospitales no docentes y a la ubicación de los hospitales fuera de las capitales de los estados. Los resultados pueden reflejar lo que ocurre en muchos otros países con recursos limitados, donde es importante definir las prioridades.


Assuntos
Humanos , Hospitais , Laboratórios/normas , Técnicas Microbiológicas/normas , Alocação de Recursos/normas , Brasil , Coleta de Dados , Controle de Infecções , Controle de Qualidade
4.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 7(76): 4-12, Abril 2010. tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060763

RESUMO

A contraimunoeletroforese (CIE) é uma técnica amplamente utilizada no Brasil para o diagnóstico laboratorial indireto de meningites causadas por Neisseria meningitidis (Men) dos sorogrupos A, B e C e Haemophilus influenzae (Hi) tipo b, desde a década de 1970. A introdução da técnica de PCR em tempo real (RT-PCR) na rotina diagnóstica das meningites causadas por Men, Hi e Streptococcus pneumoniae (Spn), no Instituto Adolfo Lutz, levou à identificação de resultados discrepantes entre as duas metodologias. O objetivo deste trabalho foi investigar 46 amostras com resultados de CIE positivos para Hib. Deste total, 26 amostras (57%) tiveram resultados caracterizados como falsos positivos para Hib, pois nenhuma delas foi positiva para este agente por RT-PCR e teste de látex. Destas, 21 (46%) foram positivas para Spn por RT-PCR e látex e 5 (11%) foram negativas tanto para Hib ou Spn por ambas as técnicas. Estes dados evidenciaram a alta porcentagem de resultados falsos positivos para o componente Hib obtidos pela técnica de CIE. Nós recomendamos o uso do látex ou RT-PCR e não a CIE para a detecção de Hib ou, então, o uso de um segundo teste para confirmar casos de Hib positivos por CIE.


Assuntos
Humanos , Haemophilus influenzae , Meningite , Meningites Bacterianas , Haemophilus influenzae tipo b
5.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 7(75): 4-12, mar. 2010. tab, ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1060186

RESUMO

A contraimunoeletroforese (CIE) é uma técnica amplamente utilizada noBrasil para o diagnóstico laboratorial indireto de meningites causadas porNeisseria meningitidis (Men) dos sorogrupos A, B e C e Haemophilusinfluenzae (Hi) tipo b, desde a década de 1970. A introdução da técnica dePCR em tempo real (RT-PCR) na rotina diagnóstica das meningitescausadas por Men, Hi e Streptococcus pneumoniae (Spn), no InstitutoAdolfo Lutz, levou à identificação de resultados discrepantes entre as duasmetodologias. O objetivo deste trabalho foi investigar 46 amostras comresultados de CIE positivos para Hib. Deste total, 26 amostras (57%)tiveram resultados caracterizados como falsos positivos para Hib, poisnenhuma delas foi positiva para este agente por RT-PCR e teste de látex.Destas, 21 (46%) foram positivas para Spn por RT-PCR e látex e 5 (11%)foram negativas tanto para Hib ou Spn por ambas as técnicas. Estes dadosevidenciaram a alta porcentagem de resultados falsos positivos para ocomponente Hib obtidos pela técnica de CIE. Nós recomendamos o uso dolátex ou RT-PCR e não a CIE para a detecção de Hib ou, então, o uso de umsegundo teste para confirmar casos de Hib positivos por CIE


Assuntos
Haemophilus influenzae tipo b , Meningites Bacterianas , Streptococcus pneumoniae
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...